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LINHAS DE PESQUISA

As linhas de pesquisa do grupo RASTTROS não surgem de uma escolha arbitrária, mas sim da escuta atenta aos clamores dos territórios, das epistemologias silenciadas e das lutas que atravessam a América Latina e o Caribe. Elas refletem os compromissos éticos, políticos e epistêmicos que movem o grupo em direção a práticas de conhecimento comprometidas com a justiça, a descolonização e o reconhecimento das múltiplas formas de existir e resistir.

Território, cultura e poder na Améfrica

 Analisar as dinâmicas territoriais e conflitos ambientais envolvendo povos indígenas na América Latina, com ênfase nas intersecções entre políticas públicas, luta por autonomia e justiça ambiental. Problematiza os saberes ancestrais e estratégias de reexistência que desafiam modelos hegemônicos de desenvolvimento e propondo alternativas transdisciplinares em que colocam em diálogo epistemologias indígenas, direitos coletivos e defesa dos territórios.

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Saberes, fazeres, interculturalidade
e universidade

Estuda as múltiplas relações entre os saberes e fazeres tradicionais, populares, acadêmicos no contexto da América Latina e do Caribe, com foco na construção de práticas interculturais no âmbito universitário. Parte-se do reconhecimento da pluralidade epistêmica presente nos territórios latino-americanos e caribenhos, marcada por cosmovisões indígena, afrodescendentes, camponesas e outras formas de conhecimento historicamente marginalizadas pelas estruturas coloniais e eurocêntricas.

Autogestão e ecologia contra-colonial em Abya-Yala 

A linha investiga práticas autogestionárias e ecológicas em Abya Yala, articulando saberes ancestrais indígenas, afro-diaspóricos e camponeses. Valoriza experiência de reexistência, soberania alimentar, espiritualidade e territórios autônomo, em diálogo com movimentos sociais. Propõe uma abordagem interepistêmica e transdisciplina, comprometida com a justiça ecológica, a autonomia e a pluralidade.

 

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Cultura, comunicação e Identidades Latino Americanas

Estuda como as narrativas afetamo modo de vida de diferentes grupos e atores sociais, analisando o impacto histórico do colonialismo e os processos de decolonialidade, assim como as capacidades de comunicação e o direito ao acesso às novas tecnologias digitais. A linha interessa-se pelas expressões em diversas organizações, nas relações regionais e locais, com foco em diferentes perspectivas da linguagem artística na cultura (audiovisual, literatura, cinema e imprensa).

Grandes empreendimentos, movimento de conquista e alteridade

Estuda o movimento de conquista de grandes empreendimentos observando a alteridade, conflitos e reconfigurações territoriais. Analisa desde perspectivas interepistêmicas e transdisciplinares, as estratégias de reexistência de comunidades tradicionais e grupos subalternizado, articulando saberes ancestrais e lutas por territorialidade. Mapeia as dinâmicas de poder, resistência e resignificação cultural contribuindo para a decolonização do conhecimento e valorização de epistemologias plurais.

 

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Memória, feminismo e educação popular na América Latina

Investigar as relações entre memória coletiva, feminismo e educação popular na América Latina e Caribe, destacando a importância da pedagogia crítica feminista e da formação de redes comunitárias como ferramentas de transformação social. busca compreender os movimentos sociais, especialmente os liderados por mulheres que lutam para preservar suas origens, culturas e saberes ancestrais, resistindo às opressões históricas e fortalecendo a autonomia dos povos da região.

Modernidade, decolonialidade e a construção do "Outro" em Abya Yala

Examina os impactos da colonialidade na América Latina, questionando narrativas eurocêntricas e hierarquias de poder. Investiga como a modernidade produziu alteridades racializadas e marginalizadas, propondo alternativas decoloniais que valorizaram epistemologias indígenas e afro-diaspóricas. Aborda resistências, interculturalidade crítica e a desconstrução de estereótipos na redefinição de identidades e saberes.

 

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Movimentos culturais, migrações e justiça climática em América Latina

Estuda as conexões entre deslocamentos humanos, crise climática e injustiças socioambientais, destacando o papel dos saberes ancestrais e das culturas locais como formas de resistência. Com abordagem transdisciplinar, analisa territórios em conflito, promovendo diálogos entre conhecimentos tradicionais e científicos. Seu objetivo é fortalecer as redes de reexistência que unem justiça climática às crises ecológicas e sociais.

Racismo e colonialidade na historiografia de Abya Yala

Investigar as relações entre racismo e colonialidade em Abya Yala, analisando suas manifestações históricas e contemporâneas a partir de epistemologias decoloniais e interseccionais. busca mapear estratégias de re-existência ancestral, articulando saberes tradicionais. lutas territoriais e práticas transdisciplinares. Objetiva-se ampliar diálogos interepistêmicos que desconstruam hierarquias de poder, valorizando narrativas marginalizadas e fortalecendo redes de resistência anticolonial.

 

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Território, conflito ambiental, povos indígenas e políticas públicas em América Latina

Analisar as dinâmicas territoriais e conflitos ambientais envolvendo povos indígenas na América Latina, com ênfase nas intersecções entre políticas públicas, luta por autonomia e justiça ambiental. Problematiza os saberes ancestrais e estratégias de reexistência que desafiam modelos hegemônicos de desenvolvimento e propondo alternativas transdisciplinares em que colocam em diálogo epistemologias indígenas, direitos coletivos e defesa dos territórios.

Vozes Negras: narrativas, políticas e transformação

Investigar as "Vozes Negras" como produtoras de narrativas insurgentes, políticas de existência e transformação social, articulando saberes ancestrais africanos e diaspóricos com lutas contemporâneas. Analisa estratégias de reexistência negra em suas dimensões culturais, epistemológicas e territoriais, privilegiando abordagens transdisciplinares que tensionam estruturas coloniais.

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